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quinta-feira, 16 de abril de 2009

VÁRIOS ASSUNTOS RN

CAVERNAS E GRUTAS
Caverna é um termo genérico, utilizado para designar toda cavidade natural subterrânea, comumente de grandes dimensões (algumas centenas de metros até vários quilômetros de extensão), independente de sua morfologia, e que permita no mínimo a entrada de um ser humano adulto. Por sua vez, o termo gruta, também muito utilizado, caracteriza toda caverna de desenvolvimento preferencialmente na horizontal e superior a 20 m.A grande maioria das cavernas do sertão potiguar estão associadas a dissolução de rochas cabornáticas: os calcários cretácicos da Formação Jandaíra na Bacia Potiguar e os mármores pré-cambrianos da Formação Jucurutu.No Rio Grande do Norte, apesar de já se conhecer dezenas de cavernas, nenhuma delas dispõe ainda de boa infra-estrutura para visitação turística. Entre as muitas cavernas existentes em território potiguar, pode-se citar: a Caverna do Roncador, no município de Felipe Guerra; as cavernas no município de Jandaíra; as grutas do Lajedo Soledade, no município de Apodi; e a Casa de Pedra, no município de Martins (Fig. 5), esta última com perspectivas de instalações de obras de acesso e outras estruturas visando facilitar e incrementar a sua visitação e proteção ambiental.As cavernas do sertão norte-rio-grandense se mostram como excepcionais ambientes naturais para o desenvolvimento do turismo do ecoturismo e turismo de aventura. No seu interior podem ainda ser apreciados a rara beleza exibida pelos espeleotemas, além de ricos e preciosos sítios arqueológicos e paleontológicos, uma vez que algumas destas cavernas funcionaram como habitação para povos e outros seres primitivos.

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E PALEONTOLÓGICOS
No Rio Grande do Norte existem muitos sítios arqueológicos e paleontológicos de significativa importância, os quais se apresentam como importante alternativa para o desenvolvimento de um turismo ecológico e cultural sustentável. Dentre os principais ou melhor conhecidos e que têm uso turístico ou potencial para exploração, podem ser citados: o Lajedo de Soledade, situado no município de Apodi, que se mostra como um sítio arqueológico e paleontológico com gigantesca e bela exibição de rochas calcárias (depositados a cerca de 90 milhões de anos, quando um mar raso cobria a região), circundadas pela caatinga, onde são encontrados ossos de animais já extintos do nosso planeta, tais como preguiças e tatus gigantes, mastodontes e tigres dentes-de-sabre, além de pinturas e gravuras, onde estão representados araras, papagaios, garças, lagartos, outros animais e formas geométricas ainda não decifradas (Fig. 8), registrados por povos primitivos que habitaram a região na Era Glacial, entre 3.000 e 5.000 anos; Lájea Formosa, situado no município de São Rafael, na região Seridó, e distando cerca de 210 km de Natal, capital do Estado, onde se tem registros arqueológicos e paleontológicos, sobressaindo-se ainda os belos monólitos de rochas graníticas, com diversos tanques naturais esculpidos na própria rocha, os quais serviram de armadilha fatal para alguns dos gigantescos animais (mastodontes, tigres dentes-de-sabre e preguiças gigantes) que habitaram a região na Era Glacial; Pedra do Alexandre (Fig. 9), Casa Santa e Xique-Xique I e II (Fig. 10), no município de Carnaúbas dos Dantas (Região Seridó) e distando cerca de 210 Km de Natal, onde foram foi encontrados fartos registros de civilizações antigas que habitaram a região, com pinturas rupestres e enterramentos humanos datados entre 2.600 a 9.400 anos.Não o bastante, pelas suas belezas e importância cultural e turística, os sítios paleontológicos e arqueológicos são espaços naturais de extrema fragilidade e que devem somente ser explorados pelo turismo ecológico ou cultural, em pequenos grupos, e desenvolvidos por profissionais experientes no assunto, conhecedores do real valor de tais recursos e de grande responsabilidade para com o meio ambiente.
HIDROTERMALISMO
No Rio Grande do Norte tem-se o fenômeno de hidrotermalismo em grande parte da porção ocidental da Bacia Potiguar, incluindo os municípios de Mossoró, Tibau e Serra do Mel, entre outros.. Na cidade de Mossoró está instalado o Hotel Thermas, com estrutura hídrica possuindo várias piscinas térmicas, com águas que extraídas à uma profundidade de 1000 m, chegando a boca do poço com uma temperatura de 54o C Poço com profundidade de 1000 m e temperatura da água de 54° C, que abastece as piscinas do hotel.As águas termais naturais mais quentes até então encontradas em território potiguar, são as extraídas de um poço situado no município de Serra do Mel, aonde as águas oriundas de uma profundidade de 1.360 m, chegam à superfície com uma temperatura de 64o C. É, portanto, mais uma localidade com grandes potencialidades para a exploração turística, onde se pode associar a exploração das fontes hidrotermais ao turismo rural e ecoturismo, através de empreendimentos do tipo hotel-fazenda ou similar.
COBERTURAS VEGETAIS
A cobertura vegetal dominante no sertão potiguar é a caatinga, a qual ocupa cerca de 90% do Estado. A Caatinga é uma vegetação característica de clima semi-árido, com chuvas escassas e irregulares e temperatura média à elevada. Os vegetais se mostram ramificados, com um aspecto arbustivo, tendo folhas pequenas ou modificadas em espinhos, o que lhes permite evitar a evapotranspiração (perda de água pela epiderme) e são representados principalmente por cactus (xiquexique, mandacaru, facheiro), arbustos e árvores de pequeno a médio porte (juazeiro, aroeira, jurema, baraúna, maniçoba, etc.), além de bromeliáceas tais como a macambira e o caroá, entre outros (Fig. 7). Durante o inverno (período de chuvas), a vegetação ganha novos ramos, aparecem várias gramíneas e a caatinga toma um aspecto verde intenso, bem diferente do marrom predominante que se observa no verão (período de estiagem).A caatinga se apresenta como um importante atrativo para atividades turísticas do tipo turismo rural, hotel fazenda e as demais atividades ecoturísticas, embasado principalmente nas suas peculiares características de semi-aridez, aspecto ímpar e exótico, principalmente para a clientela oriunda de regiões mais frias do planeta.
ATIVIDADES MINEIRAS
O território potiguar se destaca a nível nacional pela sua expressiva e diversificada produção mineral. O Estado é o maior produtor nacional de sal, diatomita, scheelita, petróleo em terra e ainda apresenta posição de destaque na produção do feldspato, caulim, tantalita, columbita e pedras preciosas, entre outras.No período compreendido entre os anos de 1942 e 1954, a scheelita foi largamente produzida através de trabalhos garimpeiros e somente a partir de 1954 teve-se implantada, no Município de Currais Novos, a extração subterrânea de scheelita, de forma organizada e sistemática, registrando-se as instalações da Mina Brejuí, primeira Mina de scheelita do Rio Grande do Norte (Diniz, 1992).Atualmente, face à grande crise enfrentada pelo setor, de todas as minas de scheelita existentes no Estado, apenas uma se encontra em atividade, a Mina Bodó, no município homônimo.Entretanto, as áreas com ocorrências de atividades mineiras (ativas ou desativadas) apresentam, além das obras, equipamentos e processos característicos, a presença de túneis, galerias, inclinados e shafts, os quais despertam: curiosidade, desejo de obter o conhecimento e a experiência ímpar de conhecer, "in locu", os labirintos de um "mundo subterrâneo".A visitação turística a trabalhos mineiros subterrâneos em minas paralisadas é uma prática já usada em muitas partes do mundo, e o Rio Grande do Norte possui boas potencialidades de desenvolvimento nesta área do turismo. Segundo o interesse da clientela turística, o Rio Grande do Norte oferece possibilidades que variam desde a visitação de áreas com exploração garimpeira de pedras preciosas (como exemplos, os municípios de Tenente Ananias, Parelhas e Equador), à visitação de minas subterrâneas (como exemplos, as minas de scheelita existentes no município de Currais Novos) As Minas Brejuí, Barra Verde e Boca de Laje, localizadas no município de Currais Novos apresentam condições para visitação turísticas, uma vez que estão localizadas em uma região de fácil acesso, estrutura rodoviária, presença de hotéis e pousadas, restaurantes etc. Atualmente, a Mina Brejuí recebe pequenos grupos de turistas, onde uma galeria foi preparada para visitação (Fig. 12) e foi montado o "Memorial Tomaz Salustino", que conta toda a história dessa mineração

HISTÓRIA DO SENAC RN


Senac comemora 62 anos - 1947 - 2009
Inaugurado em 10 de janeiro de 1947, o Senac RN completa 60 anos de atuação no Rio Grande do Norte nesta quarta-feira. Ao longo dos anos, a entidade tem se transformado em referência regional e nacional na capacitação de mão-de-obra para o comércio de bens, serviços e turismo. Com a missão de desenvolver pessoas e organizações para o mundo do trabalho com ações educacionais e disseminar conhecimentos, o Senac desenvolve o programa Menor Aprendiz. O programa atende jovens entre 14 e 24 anos, matriculados no ensino regular, empregado de empresa formal e participa de curso de aprendizagem. "Em 2006, atendemos 4.818 jovens através do Menor Aprendiz. O Senac também oferece ações sociais à comunidade nas áreas de assistência social, saúde, educação e desenvolvimento social com os projetos Vida na Vila, Soldado Cidadão, Deficiência e Competência, Programa Alimento Seguro e Senac Móvel. Em 2006, mais de 16 mil alunos se matricularam nos cursos do Senac. Contando com nove unidades (sendo quatro em Natal e cinco no interior), a instituição oferece cursos nas áreas de Informática, Idiomas, Gestão e Comércio/Varejo, Comunicação, Artes, Design, Imagem Pessoal, Turismo e Hospitalidade, Conservação e Zeladoria, Saúde e Tecnologia Educacional.Nas áreas de Informática, Idiomas e Saúde, somente em 2005, foram matriculados 4.269 alunos, tendo também sido formados em 207 turmas dos mais diversos cursos na área de turismo e hospitalidade. Na área de Informática, o Senac é um dos principais parceiros da Microsoft, sendo que seus cursos são os únicos do Estado a contar com a certificação da gigante mundial dos softwares. No segmento de Turismo e Hospitalidade, é do Senac a gestão do Hotel-Escola Barreira Roxa, referência nacional em formação de mão-de-obra para o setor turístico, com cursos nas mais diversas áreas desse importante segmento da nossa economia. O ano de 2006 foi marcado pela inauguração do Senac Mossoró. A nova unidade oferece cursos nas áreas de turismo e hospitalidade, informática, idiomas, varejo, gestão, saúde e imagem pessoal.As expectativas para 2007 são a inauguração de uma nova unidade na Zona Sul de Natal; criação do Centro de Varejo (voltado para cursos de varejo e comércio) e a implantação de pesquisas de satisfação do aluno e de egresso/mercado (onde será avaliada a formação do aluno e se o mercado está satisfeito com o desempenho deste profissional).

sábado, 11 de abril de 2009

IMPRENSA OFICIAL RN

IMPRENSA OFICIAL POTIGUAR
Em 28 de janeiro de 1928, o governador Juvenal Lamartine de Faria criou a "Imprensa Oficial do Rio Grande do Norte", instituindo "A República" como seu órgão oficial. O primeiro diretor da Imprensa Oficial foi o jornalista Cristóvão Dantas. No decorrer do Estado Novo, em decreto datado de 27 de junho de 1941, o interventor Aldo Fernandes Raposo de Melo transformou a "Imprensa Oficial" em "Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP), criado nos moldes do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), do governo Vargas. O primeiro diretor do DEIP foi o jornalista Edílson Cid Varela.
Por decreto do interventor Miguel Seabra Fagundes, em 13 de dezembro de 1954 o DEIP passou a denominar-se Departamento Estadual de Informações, sendo o jornalista Aderbal de França nomeado seu primeiro diretor. Em 1948, o governador José Augusto Varela transformou o órgão em "Departamento Estadual de Imprensa, assim departamento
Talvez seja eu, um quase analfabeto, porém, um dos poucos potiguares de ter lido quase todas as edições do Jornal A República, principalmente, os mais antigos. Sempre que vou a Natal é a primeira visita que faço é ao Histórico e Geográfico do Rio Grande, e lá solicito da atendente os exemplares de ano tal e passo horas e horas lendo aquele jornal que quando publicado eu não tinha nem idéia de vir ao mundo, mas parece-me que sou de uma reencarnação, digo assim, devido meu amor e apreço pelo jornal A República. Ao lê-lo me sinto que antes já havia lido. A mesma coisa acontece quando estou lendo os antigos exemplares de O Mossoroense, este mais velho do que a República, fundado em 17 de outubro de 1872, por Geremias Nogueira, atualmente, na condição de o quarto em circulação no país, cujos exemplares são encontrados no Museu Municipal de Mossoró com a nossa querida e amada Dona Maria Lúcia, a qual faz questão que as pessoas pesquisem nas velhas páginas de O Mossoroense. Minha paixão por jornal nasceu quando tinha apenas 13 anos e daí pra cá leio jornal diariamente. O dinheiro que já gastei em jornais daria para comprar uma grande fazenda


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