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terça-feira, 2 de junho de 2009

GOVERNADORES ELEITOS PELA AL/RN

GOVERNADORES ELEITOS PELA AL/RN
A seguir conheça o período que os governadores e vice-governadores eram escolhidos através de eleições indiretos, ou seja, através da Assembléia Legislativa, com votos dos deputados estaduais.

44 - JOSÉCORTEZ PEREIRA DE ARAÚLO
, eleito em 01/10/1970 e posse em 15/03/1971.
Primeiro governador do Rio Grande do Norte durante o regiume militar, eleito indiretamente. Ceiou novas alternativas e, projetos criativos, tais como as Vilas Rurais da Serra do Mel, além de conseguir, trazer a fábrica de Brrilha, em Macau. Infelizmente, esta nunca chegou a funcionar, apesar dos seus esforços e de seus sucessores. Os prédios e o maquinários continuam paralisados, sofrendo corrosão.
Natural de Currais Novos-RN, nascido a 17/10/1924. Professor, advogado, ex-deputado, senador, governador e prefeito da Serra do Mel eleito diretamente em 2000, cujo município criado por ele em 13/3/1973, quando governava o estado. Eleito indiretamente pela Assembléia Legislativa, em 3/10/1970, juntamente com seu vice-governador, o Almirante Tertius César Pires de Lima Rabelo (Parnaíba-PI, 17/7/1917 – Natal, 27/6/1976), ambos governaram o Rio Grande do Norte no período de 15/3/71 a 15/3/1975. Cortez Pereira faleceu em 21/02/2004.
Votaram os seguintes deputados: Aderson Dutra, Antonio Melo, Bevenuto Pereira, Boanerges Barbalho, Dari Dantas, Edgar Montenegro, Ezequiel Pereira, José Fernandes de Melo, José Josias, José Pinto, Leão Filho, Luiz Antonio, Manoel Avelino,Milton Marinho, Marcilio Furtado, Moacir Duarte, Mônica Dantas, Olavo Montenegro, Onésimo Maia, Paulo Barbalho, Paulo Diógenes, Paulo Gonçalves, Radir Pereira, RAIMUNDO Abrantes, Tertius Rabelo, Ulisses Potiguar, Valmir Targino e Luciano Veras Saldanha.
Para uns, era um visionário. Para outros, um sonhador. Para os pragmáticos, um utopista. O certo é que o governador Cortez Pereira* procurou governar o Rio Grande do Norte fugindo do tradicional feijão-com-arroz, buscando novas alternativas, pensando alto mas com os pés no chão. Ele queria passar ao seu sucessor um Estado viável e não pobre e sem esperanças. Um Estado cujo governador nunca fosse aconselhado simplesmente a criar bode.
Foram concebidos e implantados projetos como Vilas-rurais, Boqueirão, Bicho-da-Seda e Camarão, além da frota mecanizada de centenas de tratores, todos com finalidade de jogar o Rio Grande do Norte para cima, sem contar a fábrica de barrilha, que lhe custou trabalho, suor e lágrimas. Fez um governo moderno, sofreu uma oposição sistemática, plantou os alicerces do desenvolvimento do Rio Grande do Norte, mas, após concluir o mandato, foi cassado pela mesma “revolução” que o tinha feito governador.Desafio - Esplanada dos Ministérios, gabinete do ministro da Indústria e Comércio. Três homens conversam sobre assuntos econômicos e, de repente, surge o diálogo curto, grosseiro e inesperado:- Governador, a vocação do Rio Grande do Norte é para criar bode e não produzir barrilha. A fábrica será implantada em Sergipe.- Ministro, eu pensava que a revolução tinha sido feita para que os problemas nacionais fossem tratados com seriedade, mas estou vendo que não. Trago uma proposta concreta do meu Estado e o senhor vem me sugerir criar bode? O ministro Pratini de Morais reconhece que tinha dado um fora e, procurando amenizar a situação, disse: “Governador, me dê o projeto e lhe garanto que será analisado com toda isenção”. Poucos meses depois, a fábrica de barrilha era destinada a Macau e, se estivesse funcionando, o Rio Grande do Norte seria hoje, sem favor nenhum, um dos mais promissores Estados do Nordeste. Os personagens do diálogo eram o ministro Pratini de Morais, o governador Cortez Pereira ** e o deputado federal Antônio Florêncio de Queiroz.Vazio - Enfrentou, com a família, tempos de escassez. De poucos amigos, a solidariedade. A casa, antes cheia de gente por todas as salas, ficou quase vazia. Poucos amigos. E, no silêncio do casarão vazio, Cortez perdoava as injustiças, alimentado pela esperança de que tinha plantado uma semente que um dia germinaria. Se não deu os frutos desejados, foi por questões políticas e econômicas, mas seus projetos ainda hoje são lembrados e estão presentes na consciência do povo do Rio Grande do Norte. O poder foi cruel com Cortez. Tingiu seus cabelos de branco, enrugou seu rosto, abriu chagas em sua alma, onde ainda restam seqüelas visíveis. Foi o único governador do Estado que debateu com a oposição no plenário da Assembléia Legislativa e colocou todos os acusadores contra a parede. Voz firme, dicção perfeita, raciocínio ágil, sua palavra tinha a rapidez do vento e doía nos adversários como uma chicotada.Parlamentar - Foi líder do governo Dinarte Mariz na Assembléia Legislativa e um dos principais oposicionistas ao governo Aluízio Alves, portando-se sempre como um deputado combativo e orador de recursos extraordinários. Foi suplente do senador Dinarte Mariz, tendo assumido o Senado com passagem brilhante. Antes de chegar ao governo, foi diretor do Banco do Nordeste, onde se destacou por sua capacidade. Numa conferência em Recife, impressionou a jovem oficialidade do IV Exército, o que representou um passo decisivo para sua escolha, quando o ex-senador Dix-huit Rosado estava quase sacramentado como governador. Recrutou o que de melhor tinha o Rio Grande do Norte em qualificação profissional, com quase todos os secretários e técnicos oriundos da UFRN. A vantagem do governador eleito indiretamente é que tem poucos compromissos com a classe política. Pôde recrutar os melhores sem a obrigatoriedade de perguntar em quem votaram. Assim fez Cortez. Cometeu erros em seu governo, é claro, mas os acertos foram bem maiores. Sonhou com um novo Rio Grande do Norte. Seus cabelos brancos sofreram o desgaste do tempo. Foi condenado pelo crime de condescência, mas obteve “sursis”. Apelou ao Tribunal de Justiça e foi absolvido das acusações que lhe foram imputadas. O processo conhecido como “caso BDRN” envolvia auxiliares do governo em irregularidades administrativas. Cortez alegou, em sua defesa, que tomou todas as providências contra as denúncias que lhe chegaram ao conhecimento. Faleceu em 21/02/2004.
VICE-GOVERNADOR:

Almirante Tertius César Pires de Lima Rabelo, natural de Parnaíba-PI, nascido em 17 de julho de 1917 e falecido em Natal no dia 27 de junho de 1976. Foi Vice-Governador na gestão do Governador José Cortez Pereira de Araújo, no período de 15 de março de 1971 a 15 de março de 1975. Cursou o ginasial em Parnaíba-PI, escola naval no Rio de Janeiro, onde se formou como oficial de Marinha. Chegou a posto de vice-almirante. Recebeu a medalha de Serviços Revelantes de Guerra na 2ª Guerra Munidial, como oficial de ligação e comandante de uma caça-submarinho. Veio para Natal durante a 2ª Guerra, foi adido militar em Washington no governo de João CAFÉ Filho.
Logo depois da Revolução foi convidado para ser prefeito de Natal, em 1964, e exerceu o cargo por 18 meses, completando o mandato de Djalma Maranhão. Candidatou-se a Deputado Estadual em 1968, e foi eleito em 15 de novembro dquele ano. Cumpriu o mandato integralmente. Em 1970, foi Vice-Governador de Cortez Pereira. Assumiu temporiamente. Em 1974, foi presidente d Caern.
Interessou-se muito pelo porto de Natal, conseguindo uma equipe daMarinha para quebrar a pedra da bicuda, na entrada da barra do Forte. Incentivou as atividades pesqueiras e o transporte marítimo. Foi, durante muitos anos, comandante do Centro de Instrução Almirante Tamandaré – CIAT.
Pela Constituição Estadual promulgada em 5 de fevereiro de 1970, o Vice-Governador não mais presidará a Assembléia Legislativa, como acontecia desde de 1947. A Assembléia passou AA eleger o seu presidente efetivo na plenitude juriscional, assumindo o exercício pleno de Governador em caso de impedimento ou vacância do Vice-Governador (artigo 40).. Vários presidentes de nossa Assembléia legislativa assumiram a governaça do Estado. Você vai conferir no deccorrer deste trabalho.
SECRETÁRIOS:
EDUCAÇÃO: DIÓGENES DA CUNHA LIMA
AGRICULTURA
MOACIR TORRES DUARTE, natural de Nata-RN, nascido a 29/10/24 e faeleceu em sua terra natal a15/8/97. Filho de Djalma Dantas Duarte e de Ruth Torres Duarte. Foi advogado, professor universitário e agropecuarista. Deputado estadual em 1947 e senador em 1982

GABINETE CIVIL – Ney Lopes de Souza
José Sanderson Deodato Fernandes de Negreiros, natural de Ceará Mirim-RN, nascido a 3 de julho de 1939, filho de Abílio Deodato do Nascimento e Carolina Fernandes de Negreiros. Estudou no Seminário São Pedro,em Natal, entre os nove e treze anos de idade, período da viuvez de seu pai, onde fez o ginásio. Cursou o segundo Grau, atual ensino médio no Atheneu Norteriograndense em Natal e, em seguida, fez os vestibulares de Direito e filosofia. Foi aprovado em ambos, escolheu pelo Curso de Direito. É bacharem em Direito pela Faculdade de Direito de Natal, Jornalista, auditor do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte, adjunto de Promotor, professor de “Cultura Brasileira”, . Foi secretário de Estado para Assuntos Extraordinários, no Governo do saudoso Tarcísio de Vasconcelos Maia, por quase três anos, a PRESIDÊNCIA DA “Fundação José Augusto”. Imortal da Academia Norte Rio Grande, cadeira nº 40. Exerceu essa pasta nos governos de Cortez Pereira, Tarcísio Maia e Lavoisier Maia,
De uma inteligência rara, Sandernon Negreiros é um intelectual, poeta e escritor de grande conceito. Possui uma biblioteca com mais de 15 mil volumes.
Com 15 anos de idade escreveu um livro de poesia “o Rotmo da Busca”, editado em 1958, em Natal, que resulta impressão agradável ao ouvido, definindo a identificação de sua adolescência, numa visão original da realidade e religiosa. O ritmo da Busca expressa a diversificação de informações dos poetas nacionais. O lançamento do seu primeiro livro foi um sucesso. Ficou conhecido na época, como uma revelação na poesia pela sua maneira simples de expressar os seus pensamentos, em poemas. Publicou “Lances Exatos” (poesia)”, A Hora da Lua da Tarde” e “Fábula-Fábula”, “TARDES DO Alecrim”, “Manhãs do Tirol”, “Noites da Ribeira”, “30º Domingo de Quaresma e um romance sobre a vida de seu irmão, Monsenhor Émerson Deodato Fernandes de Negreiros (26/2/1924 – 05/2/1994). É casado com a Dra. Ângela Negreiros, Juíza de Direito aposentada, pai de um filho de nome Rodrigo Negreiros. Foi eleito em 13 de abril de 1967 e tomou posse em 11 de dezembro de 1967. escolheu Afonso Ligório Bezerra
FAZENDA – Augusto Carlos Garcia de Viveiros
CEL BENEDITO CELSO DE CAMARGO PEREIRA - 18/2/1970 – 30/3/1971
MAJOR DE INF. RONALDO JOSÉ LEITE -30/3/1971 – 30/10/1972
CEL MAURO LUIZ CORREIA GOMES DOS SANTOS - 30/10/1972 – 18/2/1975
COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS
DIRETOR DO DETRAN –
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO
PRESIDENTE DO IPE –
PRESIDENTE DO BANDERN –
DIRETOR DO BANDERN –
ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO
Cassiano Arruda Câmara entrou no jornalismo fazendo Vestibular, na primeira turma da Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza, nos idos de 1963. Desde 1970 integra a equipe do Diário de Natal, onde criou em 1972 a coluna Roda Viva, que se transformou num dos espaços mais nobres da imprensa potiguar. Antes, havia trabalhado na Tribuna do Norte, até ser preso pelo Comando Militar, quando Agnelo Alves foi deposto da Prefeitura de Natal. Cassiano foi Assessor de Imprensa do governador Cortez Pereira e foi correspondente das revistas Manchete e Fatos & Fotos, e do jornal O GLOBO.


GRANDES OBRAS-
PORTO ILHA, em Areia Brancaprimeira operação, registrada em 4 de setembro de 1974. Mas bem antes, a partir de 1º de março de 1974, a ilha artificial, construída de areia e aço, em alto-mar, com proximadamente 15 mil metros quadrados, passou a ser o porto de escoamento de todo o sal produzido no Rio Grande do Norte e exportado para os EUA, Europa e Africa. Denominado de Terminal Salineiro de Areia Branca Luiz Fausto de Medeiros, mas também chamado de Porto-Ilha, na sua construção foram investidos 35 milhões de dólares. Segundo dados do site da Codern, um projeto de engenharia da empresa americana Soros Associates Consulting Engineers, reconhecido internacionalmente ganhou o primeiro lugar em engenharia marítima e considerado um dos dez melhores projetos em todos os ramos da engenharia. É uma obra pioneira em toda a América Latina.
VILAS RURAIS DA SERRA DO MEL

45 - TARCÍSIO DE VASCONCELOS MAIA, eleito em 01/09/1947, posse em 15/3/1975.
Criu alternativos e deu os primeiros passos para a transformação do Rio Grande do Norte em Pólo Turístiico do Nordeste com o início da construção da Via Costeira de Areia Preta a Ponta Negra hoje Av. Gov. Dinarte Mariz, na Capital Espacial do Brasil. Construiu 500 quilômetros de estradas pavimentadas, levando o assalto até a região do Alto Oeste, com a onstrução da RN 117, ligando Mossoró a Alexandria, passando pelas cidades de Governador Dix-sept Rosado, Caraúbas, Olho D’água do Bortes, Patu, Rafael Godeiro, Lucrécia, Frutuoso Gomes e Antonio Martins, cujo primeiro trecho, entre Mossoró a Governador Dix-sep Tosado foi inaugiurado em setembro de 1976, além de ter sido o precursor do Polo Gás-Sal. Deu ênfase à educação profissionalizante, construindo, as escolas de Candelária e Mirassol em Natal.
MOSSOROENSE DE CORAÇÃO E PARAIBANO DE NASCIMENTO - Tarcísio natural de Catolé do Rocha-PB, nascido a 26/8/1919, mas adotou Mossoró como sua verdadeira terra natal. Filho de João Agripino Maia e Maria de Lourdes Boavidas Maia. Casado com Tereza Maia, com 3 filhos: José Agripino, ex-governador e atual senador da República; 0tto Maia, diplomata de carreira; e Ana Silvia Maia de Vasconcelos. Foi deputado federal, presidente do IPASE, governador nomeado no período de 15/3/75 a 31/3/79. Era dono da maior fazenda do Estado, a São João, no município de Mossoró, atual Assentamento São João. Ele faleceu no RJ no dia 10/4/98, aos 81 anos de idade e sepultado no Cemitério São João Batista em 13/4/98.
O governador Tarcísio Maia* conheceu os lados extremados da política do Rio Grande do Norte. Foi radical e conciliador. Incendiário e bombeiro. Conviveu com o ostracismo e o fascínio do poder. No governo, o radical do passado era um homem sensato e prudente. Aliou-se ao mais tradicional adversário para assegurar a eleição de Jessé Freire ao Senado da República, desgostando seu parente e aliado de sempre, o ex-governador Dinarte Mariz.
PAZ PÚBLICA - Foi articulador da “Paz Pública” e da convivência dos contrários na política do Rio Grande do Norte. Essa harmonia, que durou todo o período do seu governo, lhe permitiu construir uma obra administrativa que marcou sua presença na vida pública. Foram construídas mas de mil salas-de-aula, 500 quilômetros de estradas pavimentadas, além da Via Costeira, cartão postal do pólo turístico de Natal. Foi o precursor do projeto Pólo Gás-Sal, que está sendo implantado pelo atual governo do Estado.ZONA NORTE - Construiu os centros de agricultura de Caicó e Mossoró, para incrementar a agropecuária do Rio Grande do Norte; implantou os CSU (Centro Sociais Urbanos), em Natal e nas principais cidades do interior do Estado, incentivando a educação, o esporte e o lazer nas comunidades carentes. Construiu em Natal os colégios profissionalizantes de Candelária e Mirassol, denominando-os de “Walfredo Gurgel” e “Floriano Cavalcanti”, respectivamente. Construiu os conjuntos habitacionais da Zona Norte, em Natal, os quais, mais tarde, foram consolidados nos governos Lavoisier Maia e José Agripino (primeiro mandato), quando foram construídas cerca de trinta mil casas, nas duas gestões.Descobriu a vocação do Estado para o turismo, construindo uma rede de hotéis em cidades com vocação turística, projetados pelo renomado arquiteto Paulo Casé, dentre eles, o Hotel “Termas” de Mossoró, considerado um dos melhores e mais bem equipados do interior do Nordeste, além do “Serrano” de Martins, cidade que conta com o melhor clima do Estado e que também recebeu do seu governo o benefício do acesso pavimentado à serra em que está localizada.Estrategista - Tarcísio Maia foi o maior estrategista político do Rio Grande do Norte e o responsável direto pelo surgimento do ciclo Maia, que, durante doze anos, governou o Rio Grande do Norte, resultando daí as lideranças de José Agripino, Lavoisier Maia e Vilma de Faria. Tarcísio, nos bastidores, conhecia como ninguém os caminhos e veredas que davam acesso ao poder.Tinha todas as condições para continuar na vida pública, mas preferiu sair na hora certa. Soube parar. Teve a candidatura ao Senado nas mãos, inclusive com o apoio do ex-governador Aluízio Alves, velho companheiro dos tempos de UDN. Preferiu renunciar à postulação, em favor do deputado federal Jessé Freire. Mas, nos bastidores, agindo como estrategista, ficou doze anos no poder e viu o surgimento do filho José para sucedê-lo na vida pública do Rio Grande do Norte, legitimado pela vontade popular. Alto, elegante, sempre bem vestido, sapatos polidos, Tarcísio, apesar de exigente no vestiário, era um homem de hábitos simples. Sua governanta Estelita já conhecia seu prato preferido: espinhaço de carneiro com cuscuz, na fazenda São João, em Mossoró, seu refúgio predileto quando visitava o Rio Grande do Norte, após ter deixado o governo.Peixada - Quando passava por Natal, dava uma passada obrigatória na “Peixada da Comadre”. “O peixe e o pirão são inigualáveis. Nunca vi nada semelhante onde andei, por esse mundo afora. Conversa amena, gestos medidos, voz mansa, nem parece o Tarcísio Maia dos anos 60, quando era capaz de descer do palanque para enfrentar um desordeiro que perturbava seu comício.Foi secretário de educação no governo Dinarte Mariz, deputado federal, presidente do IPASE, representante do Ministério da Educação junto à SUDENE, governador do Estado e presidente da Companhia Nacional de Álcalis e da Petroquisa, uma das subsidiárias da Petrobrás. Tinha tudo para ser eleito senador da República em 1978. Aluízio propôs apoiá-lo. Ele não aceitou a indicação: “Você tem condições de me apoiar; mas, mas ainda a Jessé, que sempre foi seu amigo”. A paz pública terminou bem antes das eleições de 82.Admirações - Amigo do general Golbery e do presidente Ernesto Geiseil, Tarcísio foi responsável pelo ciclo Maia na política do Rio Grande do Norte, proporcionando continuidade administrativa. A Via Costeira, obra de três governos, dificilmente teria sido concluída, num país onde os governantes geralmente não concluem obras de seus antecessores.Tarcísio Maia tinha três admirações na política do Rio Grande do Norte: Dinarte Mariz, Djalma Marinho e Café Filho. “Dinarte era o maior de todos nós. Uma sabedoria nata. Djalma tinha uma cultura invulgar. Uma inteligência privilegiada. “Café, por seus próprios méritos, chegou à presidência da República”.Definia-se como um guerreiro com armas ensarilhadas. Mas não perdeu o gosto pela política. Hábil negociador, sabia atuar nos bastidores com competência. Seu herdeiro político é o filho José Agripino, Maia, futuro governador a quem chamava antes de “Zezinho”, mas que substituiu pelo José, respeitando a liturgia dos cargos por estes exercidos. Apesar de ser um homem formal, era capaz de gestos desmedidos para atender a um amigo, em qualquer circustância. Quando era presidente da Álcalis, renunciou ao cargo quando o governador José Agripino rompeu com o presidente João Figueiredo para formar o grupo dissidente do PDS, denominado “Frente Liberal”, que elegeu Tancredo Neves e José Sarney à presidência da República. Tarcísio preferiu ficar ao lado do filho. Governou o Estado sem perseguir ninguém. Nem admitia politicagem contra servidores humildes, notadamente professores. Certa vez ameaçou botar para fora do gabinete um deputado e um prefeito da ARENA (Aliança Renovadora Nacional) que vieram ao palácio pedir a demissão de uma professora primária. No governo, sua marca era a austeridade. Realizou um governo eficiente. Marcou com seu estilo sóbrio a vida pública do Rio Grande do Norte. Seu último cargo foi a vice-presidência da Petroquisa, empresa do sistema Petrobrás, no governo José Sarney, atendendo a convite do ministro de Minas e Energia, Aureliano Chaves, seu amigo e companheiro da Frente Liberal, uma dissidência do PDS, aliada ao PMDB, que apoiou a “Aliança Democrática” e levou Tancredo/Sarney à vitória no Colégio Eleitoral, através de pleito indireto.
CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS:
CORPO DE BOMBEIROS DE MOSSORÓ
ITEP DE MOSSORÓ
BANDA DE MÚSICA DO 2º BPM - MOSSORÓ
RESIDÊNCIA MÉDICA
A Residência Médica foi instituída pelo Decreto nº 80.281, de 05 de setembro de 1977 e constitui uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização, funcionando em Instituições de Saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, sendo considerada o "padrão ouro" da especialização médica. O mesmo decreto cria a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). O Programa de Residência Médica, cumprido integralmente dentro de uma determinada especialidade, confere ao Médico Residente o título de especialista.
VICE-GOVERNADOR:
GENIBALDO BARROS, natural de Currais Novos-RN, nascido a 7 de dezembro de 1927. Formado em medicina pela Universidade do Rio Grande do Norte. Secretário estadual da saúde. Reitor da UFRN, no período de 1883 a 1990. É irmão do atual presidente da Academia Norte Rio Grande de Letras, Deladier Pessoa da Cunha Lima (23/01/1939) que tinha sido secretário de saúde do governo Cortez Pereira (1971 a 1975).
SECRETÁRIOS:
EDUCAÇÕA JOÃO FAUSTINO FERREIRA ANETO
SAÚDE – Dr. Lavoisier Maia Sobrinho
ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO
João Batista Macedo, natural de Assu-RN, filho de EDINOR Alves Machado e de Letícia Bezerra Machado. Fez o curso primário no Grupo Escolar “Tenente Coronel José Correia, em sua terra Natal. Iniciou o curso ginasial no Colégio Diocesano Santa Luzia, em Mossoró, e concluiu no Atheneu Norte-rio-grandense, em Natal. Fez o curso superior de Comunicação Social pela Faculdade de Jornalismo ELOY DE Souza, pertencente a Fundação José Augusto, em Natal.
Iniciou no jrnalismo no jornal “Tribuna do Norte, editado em Natal, transferindo-se em seguida para o Diário de Natal e o Poty, onde começou a fazer jornalismo político, na década de 70. É ex-correspondente do jornal “O GLOBO”, no Rio de Grande do Norte e colaborador das revistas “Cadernos do Rio Gran de do Norte e RN Econômico.
Em 1977 foi assessor de Comunicação do Governo Tarcísio de Vasconcelos Maia. Depois assessor do então prefeito José Agripino Maia. Foi Assessor de Comunicação do Governador José Agripino Maia. Escreveu vários livros, entre eles: DE 35 AO AI-5, Impresso na ASTECAM, Av.Cunha da Mota, 96/100, Centro, Mossoró; e 1960 – Explosão de Paixão e Ódio, impresso no Departamento Estadual de Imprensa, Natal-RN. 1998.
SEGURANÇA PÚBLICA –
31/1/1975 a até meados de 1982
Coronel João José Pinheiro Veigas, natural de Parnaíba-PI, nascido a 16 de março de 1922. Em 1843 era 2º tenente do Exército Brasileiro, quando foi transferido para Natal. Em setembro de 1943, a Segunda Guerra Mundial começou no centro, Natal e Parnamirim coalhadas de militares (área de estratégica para os Aliados, encabeçados pelos Estados Unidos, que enfrentavam um certo Eixo, formado pela Alemanha, Itália e Japão. Ele foi servir no 16ª, que funcionava na Avenida Rio Branca, na cidade Alta, onde hoje está a Escola Estadual Winston Churchil
COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR
CEL QEMA EIDER NOGUEIRA MENDES - 18/2/1975 – 26/3/1981
CORONEL QEMA ELDER NOGUEIRA MENDE, natural de Mossoró-RN, nascido a 24 de agosto de 1925, filho de Humberto de Aragão Mende, este natural de Sobral-CE, nascido a 5 de maio de 1899 e falecido em Mossoró-RN, em 26 de março de 1971, filho de Antonio Enéas Mendes e de Regina Aragão Mendes; e de Odete Nogueira Mendes, esta natural de Mossoró-RN, nascida a 24 de agosto de 1903 e falecida em 29 de novembro de 2005. Oficial do Exército Brasileiro, no ano de 1975, no governo do saudoso Tarcísio Maio foi nomeado para comandar a nossa gloriosa e amada Polícia Militar, tendo assumido em 18 de fevereiro de 1975, recebendo do Coronel Mauro Luiz Correia Gomes dos Santos e comandou até 26 de março de 1981, quando passou o comando para o Coronel QEMA Sosígenes Andrade de Araújo.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR –
ITEP –
IPE –
DETRAN
PRESIDENTE DO BANDERN –
DIRETOR DO BANDERN –
PREFEITO DE NATAL -
PRIMEIRA DAMA - Josereza Tavares Maia, natural de Mossoró, casada com Tarcísio de Vasconcelos Maia, mãe dos seguintes filhos: Oto Agripino Maia de Vasconcelos, diplomata de carreira; José Agripino Maia, prefeito de Natal duas vezes governador do Rio Grande do Norte e eleito em três legislaturas para o Senado Federal; e Ana Silva Maia de Vasconcelos.

46 – LAVOISIER MAIA SOBRINHO, eleito em 1º de setembro de 1978, tomou posse em 15 de março de 1979 e governou até 15 demarço de 1983, quando passou para José Agripino Maia, eleito através de eleição direta, ou seja, pelo voto popular. 01/1978,
Construiu obras de infra-estrutura na capital e interior, como conjuntos habitacioanais e as adutoras de João Câmara e Macau, levando água àquelas regiões carentes. Impulsionou a Via Costeira, em Natal, pavimentando toda a sua extensão. Implantou projeto de saúde na capital e no interiuor, destacando-se, entre eles, “O médico em cada cidade”. Levou a eletrificação ao campo, objetivando fixar o homem à terra . Construiu o maior hotel do iunterior nodestino, o Hotel Thermas, em Mossoró, construído na BR 304, à altura do girador da estrada do Contorno, inaugurado em 12 de dezembro de 1979
Lavoisier Maia Sobrinho, natural de Almino Afonso, nascido a 9/10/1928, filho do tradicional político Sr. Lauro Maia, prefeito de Patu, eleito em 7/12/1952, que tomou posse em 31/1/53 e governou até 3/6/54, quando nessa data foi alvejado com 4 tiros revólver, por um elemento desconhecido, no momento em que estava no Hotel São Paulo, em Natal, mesmo local que 44 anos depois, mas precisamente em 31/3/98, o também prefeito de Água Nova, sr. 0rosvaldo Ferreira Cavalcante, nascido a 2/10/62, fora assassinado com vários disparos de arma de fogo a mando do ex-prefeito Aluízio Rego. Lavoisier Maia foi secretário de Saúde no governo de Tarcísio Maia (15/3/75 – 15/3/79). Foi governador nomeado no período de 15/3/79 a 15/3/1983, senador da República, eleito em 15/11/86. Foi casado com a atual ex-prefeita de Natal, em três mandatos e e e atual governadora do Estado,Vilma de Faria. Foi suplente de deputado federal, no período de 2003 a 2006. Em 1 de outubro de 2006 foi eleito deputado esatdual, com mandato até 2011. Membro de uma das mais importantes famílias do estado, seu primo Tarcísio de Vasconcelos Maia foi governador do Rio Grande do Norte (1975/1979), seu outro primo, José Agripino Maia, também foi governador potiguar em dois mandatos, de 1983 a 1986 e de 1991 a 1994 e senador em três mandatos, de 1987 a 1991, de 1995 a 2002 e de 2002 com mandato até 2010. Sua ex-esposa, Vila de Faria foi deputada federal, eleita em 15 de novembro de 1986 e prefeita de Natal em três mandatos e governadora do Estado, de 2003 a 2007. Sua filha Márcia Maia é deputada estadual, eleita em 2002 e reeleita em 2006.
SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE - Lavoisier Maia foi ainda Secretário de Estado de Saúde Pública, Secretário de Estado do Interior e Justiça do Rio Grande do Norte, Presidente do Conselho Diretor do Fundo Estadual de Saúde do RN e Assessor do Ministro da Saúde.
Tendo realizado uma eficiente administração à frente da secretaria de saúde do Estado, o médico Lavoisier Maia Sobrinho* credenciou-se a ser deputado federal e já tinha começado a sua campanha, quando foi surpreendido pela desistência de Jessé, que não aceitou imposições pessoais para ser governador do Estado, e, na disputa com Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, foi escolhido pelo presidente Ernesto Geisel para ser o sucessor de Tarcísio de VasconcelosMaia, que apadrinhou a sua indicação.- Doutor Lavoisier, o senhor tem a responsabilidade de substituir, no governo do Rio Grande do Norte, o doutor Tarcísio, que correspondeu à nossa confiança.
Foi com esta recomendação que o presidente recebeu no palácio do Planalto o médico Lavoisier Maia. Era o segundo membro da família a chegar ao governo do Estado.Começo - Médico e professor da maternidade “Januário Cicco”, Lavoisier Maia não tinha maiores vôos políticos. Tanto que, convidado pelo governador Tarcísio Maia para ser prefeito de Natal, recusou o convite. Preferiu ser secretário de saúde, uma função mais compatível com a sua profissão de médico. Na secretaria de saúde, correspondeu á expectativa do governador e foi o passo inicial para sua carreira política. Lavoisier Maia fez um governo realizador, vencendo obstáculos que desafiam várias administrações, como, por exemplo, levar água para João Câmara e Macau, duas cidades-pólo do Estado vivendo dramáticos e angustiantes anos sem água para o abastecimento local. Levou um médico para cada cidade do Rio Grande do Norte, prestando com isso um serviço eficiente às populações mais carentes. Construiu milhares de casas populares em Natal e no interior do Estado; levou 52 serviços de abastecimento d’água ao interior do RN, além de uma política agressiva no campo, construindo milhares de quilômetros de eletrificação rural, fizando o homem à terra e dando-lhe condições de produzir melhor.Aptidão - Logo após a sua escolha, viria a campanha de senador da República, quando ocorreu a famosa “Paz Pública”, em decorrência da qual o ex-governador Aluízio Alves, sua família e fiéis seguidores substituíram o candidato do então MDB pelo arenista Jessé Pinto Freire, que, embora tenha perdido a eleição em Natal, ganhou com larga margem de votos no interior. Neste período de campanha, tentando agrupar aliados e tradicionais adversários, o futuro governador Lavoisier Maia demonstrou aptidão para a vida pública. Sobre ele dizia o ex-governador Tarcísio Maia: “Lavô tem uma enorme capacidade para ouvir”.
Conhecido na intimidade como Lavô, numa referência ao tio médico Lavoisier Maia, de quem herdou o nome, Lavoisier Maia Sobrinho fez o seu sucessor pelo voto direto, o jovem engenheiro José Agripino Maia, a quem tinha nomeado prefeito de Natal. Na prefeitura, José Agripino pavimentou a estrada que o levaria ao governo do Estado pelo trabalho eficiente que realizou à frente da administração municipal. Em 1986, o ex-governador Lavoisier Maia estava preparado, novamente, para ser candidato a deputado federal quando, com certeza, obteria uma votação expressiva. Nos conchavos de última hora, foi deslocado para disputar o Senado da República. Sua mulher, na época, a professora Vilma Maia, substituiu-o como candidata a deputada federal. Lavoisier elegeu-se senador da República, juntamente com José Agripino.Realizações - Estão entre as principais realizações do seu governo o prosseguimento da Via Costeira, que estimulou o turismo no Rio Grande do Norte, a construção de 25 mil casas populares, 700 quilômetros de rodovias, perfuração e recuperação de dois mil poços tubulares, mil salas de aula e abastecimento d’água em 52 municípios, beneficiando na época mais de um milhão de pessoas. Foi candidato ao governo do Estado em 1990, já rompido com a família e aliado ao grupo Alves, mas foi derrotado por José Agripino que, pela segunda vez, assumiria o governo do Estado. Declarando-se progressista, Lavoisier Maia procurou seu próprio espaço e filiou-se ao PDT de Leonel Brizola. Simples, de acesso fácil, Lavoisier Maia reconhece que chegou ao governo por acaso, quando desejava apenas ser deputado federal, mas agradece a Deus a oportunidade de corresponder à confiança do povo do Rio Grande do Norte, principalmente dos mais humildes, “pelos quais sempre tivemos a maior estima”. Alto, magro, sempre bem vestido, Lavoisier encontrou na vida pública a maneira mais eficaz de servir ao próximo. Atualmente é deputado federal pelo PFL, exercendo seu primeiro mandato naquela Casa legislativa. Lavoisier Maia Sobrinho foi o último governador escolhido indiretamente pelo regime militar. O seu sucessor, o engenheiro José Agripino Maia, foi eleito em 1982 pelo voto popular, após doze anos de eleições indiretas. O País começava a retornar ao caminha da normalidade democrática.
CRIAÇÃO DA EMPARN
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte S/A - EMPARN, com sede e foro na cidade de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, é uma Empresa Pública vinculada à Secretaria de Agricultura, da Pecuária e da Pesca - SAPE, dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira, regendo-se pela Lei Estadual nº 4.855, de 11 de setembro de 1979, pela Lei Federal nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, por seus estatutos, aprovado pelo Decreto Estadual nº 7.866, de 7 de abril de 1980, e demais normas de direito aplicáveis, subsidiariamente, pelos princípios consignados no decreto federal nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. É constituída de uma sociedade entre o Estado do Rio Grande do Norte e o Governo Federal, através da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, que participam com 51% e 49% do seu Capital Social, respectivamente, conforme Decreto Estadual nº 7.741, de 9 de novembro de 1979, e teve suas atividades iniciadas no ano de 1980.
CRIAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL
A Polícia Civil do RN foi criada em 20 de outubro de 1981 após a extinção da Força Estadual de Segurança Pública. Anteriormente, a Secretaria de Segurança Pública, atual Secretaria da Defesa Social era dividida em Polícia Militar, responsável pelo policiamento ostensivo, e a Polícia Judiciária, chefiada por um delegado bacharel em direito.
Em dezembro de 1981, foi realizado o primeiro concurso público. Para o cargo de delegado, foram abertas 20 vagas. Dentre os primeiros delegados aprovados, destacaram-se Maurílio de Medeiros Pinto, filho do Coronel PM Bento Manuel de Medeiros, que havia ingressado na Polícia em 1º de julho de 1966, hoje, aos 42 anos como policial e 73 de idade, e ainda continua na Polícia Civil, como subsecretário da Defesa Social; e o 1º sargento Iolando Farias de Morais, natural de Ilhéus - Ba, nascido a 26/5/34, filho de Antonio Morais Filho e Julia Farias de Morais, transferido para a reserva da PM, a pedido, em 04/6/86, com a finalidade de ingressar na PCRN
VICE-GOVERNADOR:
Geraldo José da Câmara Ferreira de Melo. Ver biografia no item 49, tendo em vista o mesmo ter sido eleito governador do Rio Grande do Norte no pleito eleitoral realizado em 15 de novembro de 1986.
SECRETÁRIOS:
ADMINISTRAÇÃO – Francisco de Assis Carneiro
Casa civil –
SAÚDE - Dr. LEÕNIDA FERREIRA DE PAULA, nascido na povoação de Malhada Vermelha, na época encravado no município de Apodi e posteriormente no de Itaú e atualmente, no de Severiano Melo, nascido a 20/2/35, filho de Francisco Ferreira Pinto e de Francisca Noronha. Formado em medicina pela UFRN. Foi deputado estadual e secretário de Saúde nas administrações dos ex-governadores Lavoisier Maia e José Agripino. Leonidas Ferreira foi o deputado mais votado em 15 de novembro de 1982, com 24.051 votos. Ao deixar a Assembléia legislativa do Rio Grande do Norte para assumir a pasta da saúde, na administrração do governo de José Agripino Maia, sua vaga foi preenchida pelo suplente Jeová Carneiro Alves.
TURISMO –
GABINETE CIVIL – José Bezerra Marinho Júnior, natural de Natal, nasido a 14 de abril de 1949, filho de José Bezerra Marinho e de Maria das Dores. É formado em Direito pela Universidade Dederal do Rio Grande do Norte (1968/72), tem mestrado em Administração, Los Angeles (1976/78). Foi secretário do Governo do Rio Grande do Norte, na gestão de Lavoisier Maia Sobrinho. Gabinete Civil (1979/80), Indústria e Comércio (1980/81), e Secretário de Indústria e comércio na gestão de Geraldo Melo (1987/88.
ADMINISTRAÇÃO –
EDUCAÇÃO E CULTURA – João Faustino Ferreira Neto
FINANÇAS –
CASA MILITAR – CORONEL LASFIR SOARES, natural de Natal, nascido a 24 de novembro de 1941, filho do saudoso coronel PM Antonio Mosart Soares e de dona Edite de Araújo Soares. Policial militar da Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Ingressou na PM em 3 de fevereiro de 1960, na condição de aluno-a-oficial. Foi declarado aspirante-a-oficial em 16 de maio de 1963. Na década de 1970 foi comandante da 1ª Companhia de Polícia Militar, sediada na cidade de Mossoró. No período de 1983 a 1986 exerceu a função de Secretário Estadual )Chefe do Gabinete Militar, no governo do e mossoroense José Agripino Maia.
Oficial cumpridor de suas obrigações, leal, culto, honesto e inteligente, muito contribuiu para a atualização da legislação em vigor na Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Foi transferido para a reserva remunerada da PMRN, no posto de coronel.
SEGURANÇA PÚBLICA – Coronel Sosígines Andrade de Araújo
JOSÉ FERNANDES DELGADO
COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR: CEL QEMA SOSÍGENES ANDRADE DE ARAÚJO - 26/3/1981 – 09/2/1983
COORDENADOR DA POLÍCIA CIVIL – BACHAREL MAURÍLIO PINTO DE MEDEIROS
COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR:
DIRTOR DO DETRAN
DIRETOR DO DETRAN
PRESIDENTE DO BANDERN
DIRETOR DO ITEP
DIRETOR DA COHAB
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO:
DIRETOR DA PENITENCIÁRIO JOÃO CHAVES:
DIRETOR DA PENITENCIÁRIA AGRÍCULA MÁRIO NEGÓCIO:
EMPROTURN –
CAERN –
COSERN –
FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO –
ITEP –
IPE –
DETRAN
PRESIDENTE DO BANDERN –
DIRTETOR DO BANDERN –
PREFEITO DE NATAL – José Agripino Maia

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