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terça-feira, 2 de junho de 2009

DIX-SEPT ROSADO


40 – JERÔNIMO DIX-SEPT ROSADO MAIA

eleito em e tomou posse em 31 de janeiro de 1951 e faleceu no dia 12 de julho de 1951 - natural de Mossoró, nascido a 25 de março de 1911, filho de Jerônimo Rosado e Isaura Henrique Maia. 3º prefeito constitucional de Mossoró, eleito em 21 de março de 1948. Em 1951 renunciou o cargo de prefeito para se candidatar ao governo o Estado, pela coligação denominada de ‘ALIANÇA DEMOCRÁTICA” formada pelos partidos: PSD-Partido Social Democrático; PSP-Partido

Jerônimo Dix-sept Rosado Maia* foi a primeira frustração popular do Rio Grande do Norte, nos idos de 1950, quando o destino atropelou a carreira de um homem público, que tinha sido eleito com a maioria esmagadora dos votos dos norte-rio-grandenses para governar o Estado por cinco anos. O acidente aéreo do rio do Sal, em Sergipe, a 12 de julho de 1951, enlutou o Rio Grande do Norte e não permitiu a materialização de uma esperança que, nascida do povo, governou o Estado por cinco meses apenas.
Dix-sept Rosado, como era conhecido, hoje é nome de cidade, bairro de Natal, de praça em Mossoró – sua terra – e nome de ruas em dezenas de municípios do Rio Grande do Norte. Alto, forte, óculos “ray-ban” marrom, quase sempre vestido de mescla, era um homem popular, sem ser populista.
Tinha o carisma de líder, vivia no meio do povo e conversava política 24 horas por dia. Tinha paciência de ouvir e ponderação ao falar. Nasceu para a vida pública, mas o destino ceifou uma das maiores lideranças do Estado no desastre aéreo de Sergipe.
LÍDER - O deputado Djalma Marinho, seu companheiro da UDN –União Democrática Nacional, foi quem melhor, na hora da dor, definiu a frustração do povo naquele fatídico 12 de julho de 1951: “Mossoró nos mandou um líder e nós lhe devolvemos um cadáver”. Prefeito de sua cidade, em 48, Dix-sept foi considerado, na época, o melhor prefeito do Brasil, ponto inicial da sua candidatura ao governo do Estado. Sua administração era vitrine para todos.
Simpático, popular e carismático, Dix-sept chegou ao governo do Estado aos 39 anos, com o apoio do Partido Republicano (PR), de Arthur Bernardes, Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Partido Social Progressista (PSP) e Partido Social Democrático (PSD).
Marrom - O seu partido, a UDN, preferiu apoiar Manuel Varela, indicado pelo governador José Varela. Mas Dix-sept Rosado ganhou disparado, obtendo uma maioria superior a 30 mil votos. Naquele tempo foi um fato incomum. O dileto amigo, desembargador João Maria Furtado, conta no seu livro “Vertentes” (memórias) que sentiu um calafrio quando viu Dix-sept tomar posse trajando marrom. O desembargador dizia que esta cor dá azar e conta vários casos ocorridos com ele e sua família. Coincidência ou não, Dix-sept, no desastre em que morreu, trajava a mesma roupa cor marrom, com a qual tomara posse.
Com ele, sepultou-se também a esperança de milhares de norte-rio-grandenses, que tinham sufragado o seu nome. O governador recém-empossado fazia a sua segunda viagem ao Rio de Janeiro, em companhia dos secretários José Gonçalves, Felipe Pegado Cortez e José Borges de Oliveira, todas também vitimados no mesmo acidente.Dix-sept Rosado, na sua curta vida política, fora prefeito de Mossoró e também governador do Rio Grande do Norte por apenas cinco meses. A julgar pelo que fez na sua cidade, teria sido um excelente governador, não somente por seu raciocínio administrativo, mas por ser, acima de tudo, um homem que vivia política todas as horas do dia. A frustração popular metamorfoseou-se em estátua, bairro, praça e rua, como se os seus conterrâneos quisessem perpetuá-lo no tempo, e, uma vez que não puderam fazê-lo em vida, fizeram-no pós-morte.

Dix-sept Rosado renuncia o cargo de prefeito de Mossoró para se candidatar ao governo do Estado. Foi eleito no pleito eleitoral realizado a 3 de outubro de 1950, através DE UMA ALIANÇA DEMOCRÁTICA, FORMADA pelas seguintes agremiações: PSD-Partido Social Democrático Social. PSP-Partido Social Progressista e PB-Partido Republivano, com os seguintes resultados:

VICE-GOVERNADOR:

Sylvio Piza Pedroza.

SECRETÁRIO GERAL

MARIO NEGÓCIO DE ALMEIDA E SILVA, natural de Fortaleza-CE, nascido a 12 de dezembro de 1911, porém, fez-se mossoroense pela dedicação e amor num trabalho permanente que dedicou a Mossoró. Bacharel pela Faculdade de Direito do Ceará, jornalista, advogado, entre outros cargos que ocupou ao longo da vida. Contribui imensamente para a história de Mossoró. E Patrono da Penitenciária Agrícola de Mossoró, inaugurada em 10 de março de 1979. Faleceu em acidente automobilístico quando era Secretário Geral do governador Dix-sept Rosado, em Tacima-PB, a 30 de março de 1951.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – Professor Severino Bezerra de Melo

DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA
DR. JOSÉ BORGES DE OLIVEIRA
 Ele nasceu na Serra do Doutor em 05/11/1905, filho de Joaquim Borges de Oliveira e Rita Marinho de Lima Borges.
Fez o curso primário em Santa Cruz, em seguida fez o curso de contabilidade na Escola de Comércio de Natal no ano de 1928. Foi professor de Contabilidade no Colégio Imaculada Conceição. Em 1938 formou-se Bacharel em Direito em Recife/PE. Em 1939 fundou o Colégio Dom Bosco em Sertânia/PE, onde foi prefeito. Depois ocupou a Promotoria da cidade de Custódia/PE.
Deixando Pernambuco, veio morar em Currais Novos. Ocupou o cargo de contabilista na Mina Brejuí. Em 1948 foi vereador. Dix-Sept Rosado, tendo sido eleito governador do Estado, convidou-o para assumir a Secretaria do Departamento de Agricultura do Estado.
Faleceu em um acidente aéreo no rio do Sal, em Sergipe, a 12 de julho de 1951, juntamente com seu filho único e sua esposa, esse desastre também vitimou o governador Gerônimo Dix-Sept rosado, os secretários José Gonçalves, Felipe Pegado Cortez e toda tripulação. O acidente enlutou o Rio Grande do Norte.
Dr. José Borges de Oliveira era um homem pacato e generoso. Tinha um grande senso de responsabilidade e espírito público.
FONTE - ESCOLA ESTADUAL JOSÉ BORGES DE OLIVEIRA, CAMPO REDONDO RN
DEPARTAMENTO  DE IMPRENSA:

DR. JOSÉ GONÇALVES DE MEDEIROS

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AOS MUNICÍPIOS:

DR.FELIPE PEGADO CORTEZ

COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR - CEL LUCIANO VERAS SALDANHA - 17/3/1951 – 13/12/1955

CORONEL LUCIANO VERAS SALDANHA, natural de Campo Grande-RN, filho do Coronel Joaquim da Silva Saldanha, natural de Campo Grande-RN, nascido em 11 de dezembro de 1872 e falecido em 14 de junho de 1936; e de Joaquina Veras Saldanha. Comandou a Polícia Militar do Rio Grande do Norte em três períodos: de 17 de março de 1951 a 13 de dezembro de 1955; de 7 de fevereiro de 1956 a 10 de outubro de 1956; e de 01 de fevereiro de 1961 a 27 de outubro de 1963. Seus restos mortais encontram-se sepultados no Cemitério Público Municipal São Sebastião, na cidade de Mossoró.

DIRETOR DO BANDERN –

PRESIDENTE DO BANDERN

RESULTADO DO PLEITO ELEITORAL DE 1950

PARA GOVERNADOR:

Dix-sept Rosado ................................................101.690

Manoel Varela de Albuquerque (UDN/PST)...... 68.448

PARA VICE-GOVERNADOR:

Silvio Piza pedroza ..........................................101.001

Duarte Filho.....................................................68.960

MANOEL VARELA DE ALBUQUERQUE

FRANCISCO DUARTE FILHO, natural de Mossoró, nascido a 25/12/1905, FILHO DE Francisco Duarte Ferreira e de Maria Vicência Duarte. Formado em medicina em 1935. Político de larga influência no Rio Grande do Norte. No período de 4/11/35 a 18/1/36 exerceu o cargo de prefeito de sua terra natal. No governo de Aluízio Alves, ocupou a Secretaria de Saúde do Estado. Foi durante muitos anos diretor do Hospital de Mossoró, à época, denominado de Hospital da Caridade. Era casado com Maria Salen Duarte, cujo matrimônio foi realizado em Mossoró, a 4 de abril de 1931. PREFEITO DE Mossoró (1935) e eleito senador em 15 de novembro de 1966. Em 1848 foi candidato a vice-governador na chapa ncabeçada por Manoel Varela Albuquerque, o qual foi derrotado por Silvio Piza Pedroza, este companheiro de chapa do mossoroense Jerônimo Dix-sept Rosado. Faleceu em Brasília no dia 21/9/1973, em pleno desempenho do mandato de Senador.

PRIMEIRA DAMA

ADALGIZA de Souza Rosado, natural de Mossoró, nascida a 7 de julho de 1919, filha de João CÂNCIO DE Souza(Upanema, 03/03/1890 – Mossoró, 17/6/1933), este filho de Francisco Romualdo de Souza e Joana Romualdo de Souza e de Amélia Ferreira de Souza (02/11/1895), esta filha de Pedro Ferreira Neo e e Jardelina Maria Ferreira. Ma~e dos seguintes filhos: Carlos Augusto de Souza Rosado (31/10/1944), casado com ex-prefeita de Mossoró, em três períodos e atual Senadora Rosalba Ciarlibe Rosado; Isaura Amélia de Souza Rosado (09/10/1947); Carlos Alberto de Souza Rosado (23/12/1948), deputado federal em três mandatos; e Carlos Jerônimo Dix-sept Rosado (03/5/19510

41 – SÍLVIO PIZZA PEDROZA – tomou posse em 12/7/1951

Silvio Pizza Pedroza, natural de Natal, nascido a 12 de março de 1918. Em 3 de outubro de 1950 foi eleito vice-governador na chapa de Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, tomou nesse cargo em 15 de janeiro de 1951. Em 16 de julho de 1951, com a morte inesperada de Dix-sept Rosado, assume o comando do governo do Rio Grande do Norte, governando até 31 de janeiro de 1956, quando passou o cargo para Dinarte de Medeiros Mariz (23/08/1903 – 06/07/1984). Silvio Pedroza faleceu no Rio de Janeiro a 19 de agosto de 1998. FALECEU EM 02 DE DEZEMBRO DE 201

Aos 26 anos, por indicação do empresário João Câmara, presidente do PSD, Sylvio Piza Pedroza* chegou a prefeitura de Natal, sob os olhares desconfiados dos coronéis e dos conservadores, na gestão do interventor Ubaldo Bezerra. Um prefeito que usava roupa esporte e saía em cima de um caminhão fazendo concertos com Oriano de Almeida, em instituições públicas, falando sobre Mozart, Chopin e Verdi era realmente um fato novo. Pelo menos, inusitado para a época.

Sylvio Pedroza** resolveu, como prefeito, investir na orla marítima. Natal tinha apenas três praias: Ponta Negra, Praia do Meio e, do outro lado do rio, Redinha. Ele insistiu e construiu a Avenida Circular, um escândalo para a época. Chegaram a chamá-lo até de vândalo. Sylvio iria destruir as dunas. Ele fez as obras e concluiu o trabalho em apenas seis meses, com a ajuda de máquinas americanas no tempo da guerra. Foi sua maior obra em Natal, a qual ficou para o futuro, podendo ter sido a precursora da Via Costeira de hoje.
Desbravador - Ele destaca outra grande obra sua: “A integração das Rocas à Cidade. Era tido como um bairro marginal, mas que, infelizmente, foi integrado à cidade. Eu me orgulho disso. Abri ruas e avenidas, permitindo essa integração”. Construiu na praça da Jangada o “banco dos namorados”, onde existia um interruptor para apagar a luz nos momentos mais românticos. Ao sair, o namorado podia acendê-la. Somente alguém com mentalidade britânica seria capaz de tal concepção. A mentalidade liberal e democrática do ex-governdor Sylvio Piza Pedroza apressou o encerramento da sua carreira política promissora. Ao assumir o governo, após a tragédia do rio do Sal, em Sergipe, onde morreu o ex-governador Dix-sept Rosado, em julho de 1951, ele afirmou que o Rio Grande do Norte, a partir daquela data, não estava mais dividido entre vencidos e vencedores. Entre os que estavam no “poder” e os que estavam “debaixo”. Os direitos de todos seriam respeitados, e assim cumpriu a palavra até o final do seu governo. Chegou ao poder com apenas 33 anos, pinta de galã, com formação escolar em Londres, uma mentalidade nova e aberta, na província pacata e tradicional. Sylvio era olhado com desconfiança pelos velhos coronéis, que não admitiam um governador “batendo” pelada na praia, jogando tênis e “puxando” boi nas vaquejadas no interior do Estado. O “menino” de Fernando Gomes Pedroza era muito avançado para sua época.
Elegância - Alto, magro, esbelto, cabelos grisalhos, Sylvio Pedroza ainda conservava os traços do homem galante que marcou uma fase na política do Rio Grande do Norte, principalmente junto ao eleitorado feminino. Vestia-se com a sóbria elegância britânica de quem morou por mais de três anos em Londres, onde quase concluiu o curso secundário, terminando no Rio de Janeiro, onde foi campeão de pólo aquático e tênis. Era um autêntico desportista. Aos 33 anos, pela fatalidade que atingiu Dix-sept Rosado, ele chegou ao governo do Estado disposto a governar com outra mentalidade. Antes, na Constituinte de 1946, foi eleito deputado estadual somente com votos de eleitores de Natal. Obteve quatro mil, dos treze mil votos dos natalenses. Tinha convencido como prefeito da capital. No seu governo era o mesmo desportista e amigo dos intelectuais. O seu governo construiu o ginásio “Sylvio Pedroza”, o primeiro estádio coberto do Norte-Nordeste. Na área da educação, construiu inúmeras escolas e, como a maior obra do seu governo, não permitia a perseguição a adversários políticos. Sobre ele o severo crítico Antônio Pinto disse que seu grande gesto como governador foi respeitar as liberdades individuais.
IGREJA DO ROSÁRIO - Quando esteva entediado no palácio Potengi, com o cerco dos fisiológicos pedindo todo tipo de indignidade, ele ia até a casa do mestre Cascudo, aonde chegava pulando a janela, tomava o mestre pelo braço e, juntos, iam ver o pôr-do-sol sobre o Rio Potengi. Em silêncio, como se fizessem uma prece, despediam-se do sol no horizonte. “O mais bonito pôr-do-sol de Natal é visto da igreja do Rosário, na bifurcação do rio com o Forte dos Reis Magos”, dizia Sylvio. Ao deixar o governo, disputou ao lado de José Varela o Senado da República em 1958 e, embora tendo mais votos na condição de suplente do que de titular, não obteve êxito e encerrou aí sua carreira política. Foram eleitos Dix-huit Rosado Maia e José Bezerra de Araújo, respectivamente, senador e suplente. Amigo de Juscelino Kubistchek, foi nomeado diretor do BNB e depois foi subchefe da casa civil da Presidência da República, cargo que também ocupou no governo de João Goulart, a convite do primeiro ministro Tancredo Neves. Foi demitido do cargo de procurador da Caixa Econômica Federal sem nunca ter sido processado ou preso. Apenas por perseguição política. Aposentou-se como subprocurador da Fazenda Nacional.
A convite do senador Jessé Freire, foi durante vários anos chefe de gabinete da presidência da Confederação Nacional do Comércio – CNC – e secretário-geral da Confederação Internacional do Comércio, com sede em Paris. Exerceu essas atividades até o fim de sua vida. A última homenagem que o Rio Grande do Norte lhe prestou foi sua eleição à Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, tornando-se imortal.. Substitutos constitucionais: na primeira metade do seu mandato (1951-1953), o 1º vice-presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ezequiel Epaminondas da Fonseca Filho, e, na segunda metade (1954-1956), o 1º vice-presidente da referida Casa Legislativa, deputado Ubaldo Bezerra, que encerrou sua gestão à frente do Legislativo Estadual dando posse ao recém-eleito vice-governador José Varela, o qual passou a presidir aquele poder.
** O governador Sylvio Pedroza repetiu o gesto de seu antecessor e ficou eqüidistante do pleito eleitoral em que, como seu sucessor, foi eleito o candidato da oposição, Dinarte Mariz, para frustração dos seus correligionários.

SECRETÁRIO GERAL

JOSÉ ILDEFONSO EMERENCIANO, natural de Natal, nascido a 21 de agosto de 1910 e faeleceu em sua terra natal, a 9 de março de 1994. Pertencendo a uma tradicional família de professores natalenses, sendo neto do célebre Professor Zuza, José Emerenciano destacou-se nomagistério, como um dos melhores lentes, das primeiras décadas da Faculdades de Direito de Natal. Fez seus estudos em Natal e formou-se em Direito, em Fortaleza, na turma de 1932. Foi promotor de Justiça nas Comarcas de Martins, Caraúbas, Apodi e Cear-a Mirim. Em 1940, por ocasião da aplicação do Recenseamento Estadual do Departamento de estatística, sendo responsável pela aplicação do Censo na REGIÃO Oeste, com sede em Mossoró. Durante a 2ª Guerra Mundial, exerceu, com muito zelo, bom senso e equilóbrio a espinhosa função de Delegado da Ordem Política e Social. Foi nomeado Procurador Geral de Justiça, sendo em seguida designado Consultor Geral do Estado

Durante a administração Sylvio Pedroza exerceu as funções de Secretário Geral, cargo este que era rsponsável pela coordenação administrativa do Governo. Fundador da Faculdade de Direito de Natal, era de sua responsabilidade a disciplina Direito Civil, tendo acompanhado várias turmas no ensino dos diferentes ramos desta disciplina.

– Wilson de Oliveira Miranda, natural de Caraúbas, nascido a 21 de julho de 1919 e faeleceu em Natal a 5 de março de 1988. Ele teve relevante participação na vida pública natalense. Diplomado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia do Recife, turma de 1943, iniciou sua trajetória como Engenheiro Ajudante da Prtefeitura Municipal de Natal (1944/51), Prosseguindo no serviço público em funções compativeis com sua formação técnica, foi Diretor do Patrimônio da Prefeitura Municipal de Natal (1951/52), Secretário de Viação e Obras (1952/54) e por último, Assessor Técnico da Superintendência de Obras, sempre na Prefeitura de Natal.

De 1954 a 1956 exerceu o cargo de Prefeito de Natal, tendo sido nomeado pelo Governador Silvio Pizza Pedroza

DIRETORES DE DEPARTAMENTOS:

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – Professor Severino Bezerra de Melo

Américo de oliveira costa

27 – Américo de Oliveira Costa, natural de Macau-Rn, NASCIDO A 22 DE AGOSTO DE 1910. Advogado, escritor, critico literário, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Secretário Geral do Estado. Eleito em 22 de julho de 1943

LELIO AUGUSTO SOARES CÂMARA

Anselmo Pegado Cortêz, natural de Espirito Santo-RN, nascido a 21 de abril de 1914, filho de Lindolfo Pegado Cortez e de Filonila Teixeira Cortez. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Recife, turma de 1940. Exerceu os cargos de Delegado da ORDEM Pública e Social e Chefe de Polícia. Secretário do Departamento de Educação e Cultura; e Segurança Pública, em 1938. Exerceu a presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, em 1976. Aposentou-se em 1984 do cargo de Desembargador, por ter atingido a compulsória

Genésio Cabral de Medeiros

DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA – Amauri Sampaio Marinho

DEPARTAMENTO DA FAZENDA – TEMISTONES DUARTE

DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA – Cristovão Bezerra Dantas

- FINANÇAS - Jessé Pinto Freire, natural de Macaíba, nascido a 19/11/1918 e faleceu no RJ em 13/10/1980. No ano de 1950 elegeu-se para o mandato de vereador em Natal. Em 1954 elegeu-se para deputado estadual, em 1954 chega a Câmara Federal. Em 1966 reelegeu-se para deputado federal e em 1971 chega ao Senado Federal, reelegendo-se em seu último mandato, não chegando a concluir seu último mandato em virtude de seu falecimento, tendo assumido o seu suplente José de Souza Martins Filho (Zezito de Umarizal).

Jessé casou-se em primeiras núpcias com Eliza Miranda Freire, em 19/9/42, e em segundas núpcias com Ivanise Câmara, em 10/5/50.

COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR - CEL LUCIANO VERAS SALDANHA

CORONEL LUCIANO VERAS SALDANHA, natural de Campo Grande-RN, filho do Coronel Joaquim da Silva Saldanha, natural de Campo Grande-RN, nascido em 11 de dezembro de 1872 e falecido em 14 de junho de 1936; e de Joaquina Veras Saldanha. Comandou a Polícia Militar do Rio Grande do Norte em três períodos: de 17 de março de 1951 a 13 de dezembro de 1955; de 7 de fevereiro de 1956 a 10 de outubro de 1956; e de 01 de fevereiro de 1961 a 27 de outubro de 1963.

PRESIDENTE DO BANDERN –

DIRETOR DO BANDERN

41 - DINARTE DE MEDEIROS MARIZ

Eeleito em 3 de outubro de 1955, derrotando Jocellin Vilar de Melo. Tomou posse a 31 de janeiro de de 1956 e administrou o Rio Grande do Norte até 31 de janeiro de 1961, quando passou o argo para seu opositor Aluízio Alves. Ele não conseguiu eleger seu sucessor na pessoa de Djalma Aranha Marinho.

Dinarte de Medeiros Mariz, nasceu em Serra Negra-RN, a 23/8/1903, filho de Mamuel Mariz Filho e de Maria Cândida de Medeiros Mariz. 0 menino trazia no sangue o talento para a política: seu avô José Bernardo de Medeiros (28/8/1833 – 15/1/1907), foi constituinte em 1891 e ocupou uma cadeira no Senado Federa. De 1890 a 1897. Em 1930 foi nomeado prefeito de Caicó, o primeiro a ser indicado pelos revolucionários no RGN, ficando no cargo até 1937. Viaja para o sudeste e se envolve contra com a Revolução Constitucionalista, deflagrada em São Paulo, em julho desse ano. Por este ato de rebeldia foi preso 3 vezes e recolhido à Casa de Detenção, no RJ, a capital federal na época. No ano seguinte retorna ao RN e funda o jornal a Razão, juntamente com outro líder seridoense, político de grande expressão, o educador José Augusto. Juntos fundam também o PARTIDO POPULAR, dando início a uma acirrada campanha contra Getúlio Vargas. Em 1954 elege-se senador. Em 56 assume o governo, sem renunciar à cadeira no Senado. Com isso, tornou-se alvo de violentos protestos por parte de seus pares. Uma comissão foi instalada visando sua cassação ou opção por um dois cargos que acumulava. Em maio de 1962, Dinarte optou pela chefia do governo estadual. Em 1962 novamente é eleito senador pela coligação UDN/PSD. Três anos, Dinarte candidata-se novamente ao governo do Estado potiguar, pela legenda da UDN, perdendo para seu concorrente, o Monsenhor Walfredo Dantas Gurgel. Em 15/11/1970 reelegeu-se senador e em 1978 foi eleito senador biônico. Faleceu em Brasília em 6/7/1984. Era casado com dona Diva Wanderley Mariz. Dinarte Mariz governou o Rio Grande do Norte com o coração acima da cabeça. Era um homem múltiplo. Com gestos de grandeza e atitudes de coragem. A omissão não fazia parte de seu cotidiano. Não levava desaforos para casa. Dizia o que queria na hora certa. Tinha como marca registrada a hospitalidade, e a generosidade seridoenses. Seu governo deu ênfase à educação. Criou a Universidade do Rio Grande do Norte, posteriormente federalizada, além dos Institutos de Educação de Caicó e de Mossoró, hoje denominados Centro Educacional “José Augusto” e Centro Educacional “Jerônimo Rosado”, respectivamente. Estatura mediana, olhos azuis e cabelos brancos, que lhe davam um charme especial, Dinarte Mariz sabia fazer a hora, como dizia Geraldo Vandré. Era, antes de tudo, um animal político. Acordava, vivia e dormia política. Era o seu prato predileto. Juscelino Kubistschek dizia que Deus o poupou do sentimento do medo, dádiva, também concedida ao senador Dinarte Mariz. “Eu tomo partido em tudo. Até em briga de galo”, disse-me, certa vez, almoçando na “Peixada da Comadre”, nos idos de 1970. “Não sei quem será o governador do Rio Grande do Norte. Sei quem não será”, afirmou numa entrevista ao “Diário de Natal” em 1970, quando se falava nas eleições indiretas para o governo do Estado, numa alusão ao seu desafeto pessoal, Aluízio Alves (11/08/1921 – 06/05/2006), que era o candidato da “Cruzada da Esperança”, imbatível em pleito direto, na época.
Poder - “Do Rio Grande do Norte, eu sei até a data do nascimento das crianças”. Ele queria dizer com isso que sabia de tudo. E como sabia. No Congresso Nacional era abordado por todos. Os jornalistas, embora discordassem de suas posições políticas, gostavam muito dele. Era uma fonte inesgotável de notícias.
Os repórteres faziam plantão durante uma semana em busca de notícia, no gabinete do senador Petrônio Portela, que não os recebia. Eles pediram a interferência de Dinarte. Ele conseguiu. Depois de atender a imprensa, Petrônio vira-se e lhe pergunta:
# Dinarte, no Rio Grande do Norte, também é inconveniente assim?
#Petrônio, eu trouxe os meninos porque sabia da sua competência. Você falou muito e não disse nada! Os dois caíram na risada. Foi assim que conheci o elegante Petrônio Portela, que teria sido presidente da República se o coração não o tivesse atrapalhado no meio do caminho. Certa vez, almoçando com Dinarte na “Carne de Sol do Lira”, perguntei-lhe por que ele não fazia as pazes com Aluizio Alves, seu ex-companheiro da UDN, a quem, até o rompimento em 1960, tratava como se fosse um filho.
# Se fosse mais moço, eu até poderia fazer as pazes com ele. Mas, com a idade que tenho, se perder a vergonha agora, eu não acho mais. A coragem era uma marca registrada de sua personalidade. Quando da escolha do candidato ARENA ao Senado, o presidente Castelo Branco, ao recebê-lo no palácio do Planalto, disse-lhe:
# Senador, no Rio Grande do Norte, segundo pesquisa que tenho em mãos, quem tem votos é o doutor Aluízio Alves.
Dinarte mexe-se na cadeira e interrompe o presidente, afirmando categórico:
# Se você por ter voto, presidente, quem deveria estar sentado aí nessa cadeira não era o senhor. Era o doutor Juscelino, que tem voto, e o senhor, não.
Nesse diálogo irônico, Dinarte Mariz vetou o nome de Aluízio para ser candidato ao Senado pela ARENA.
Assim era Dinarte Mariz, capaz de ajudar a um amigo, mesmo sabendo por antecipação que estava derrotado. Dele recebi lições sobre a política do Rio Grande do Norte, de generosidade e grandeza. Reencontrou-se com o velho inimigo Aluízio Alves para a reconciliação, já no final de seus dias, num leitor hospitalar em Brasília. Resumiu o encontro em uma frase: “Quero morrer em paz com Deus e com os homens”.
Dinarte de Medeiros Mariz começou sua vida pública como prefeito de Caicó, na revolução de 1930, que teve seu apoio integral no Estado. Exerceu o mandato de senador por cinco vezes, tendo sido a última por escolha indireta do presidente da República. Por mais de uma vez, foi 1º secretário do Senado, um dos cargos mais importantes daquela casa legislativa.
Bem informado - Durante a vigência do regime militar, foi o político mais influente do Rio Grande do Norte e um dos homens mais bem informados do País. Foi quem comunicou ao ministro Jarbas Passarinho, em primeira mão, a gravidade da doença do presidente Costa e Silva, de quem era amigo pessoal e que viria a falecer pouco tempo depois. No governo dele, o senador era donatário do Rio Grande do Norte. Nada se fazia aqui sem sua concordância. Dinarte mariz era intuitivo, dotado de uma privilegiada capacidade para decidir, comandar e liderar. Seus gestos eram tão largos quanto a capacidade de amar e perdoar. Morreu EM 9 DE JULHO DE 1984 em paz com Deus e com os homens, sem nunca ter cometido um ato de deslealdade contra o próximo.

CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS

Em 25 de junho de 1958, atravésda lei nº 2.307, criou a Universidade do Rio Grrande do Norte, que foi instalada em 21 de março de 1959, em ato presidido pelo governador Dinarte Mariz e do primeiro Reitor, o dr. Onofre Lopes da Silva. A Lei nº 3.849, de18 de dezembro de 1960, federalizou a Universidade do Rio Grande do Norte, que passou a ser denominada de Univerdade Federal do RN, cuja lei foi publicada no Diário Oficial da União do dia 21 de dezembro.

TCE - A história do Tribunal de Contas do Estado começou oficialmente em 12 de janeiro de 1961, data oficial da sua criação, no final do Governo de Dinarte de Medeiros Mariz (23/8/1903 – 6/7/1984). A primeira composição contava com sete ministros: Vicente da Mota Neto, natural de Mossoró, nascido em 6 de novembro de 1941 e falecido em 13 de janeiro de 1981 - (presidente), Oscar Nogueira Fernandes, José Borges Montenegro(Assu, 28/5/1926), Lindalva Torquato Fernandes, natural de Luís Gomes, nascida em 25 de maio de 1923 e falecida em 28 de junho de 1996, casada com o Dr. José Fernandes de Melo (2/3/1917 – 9/9/2001). Ela foi a primeira mulher do País a assumir cargo de ministro do Tribunal de Contas do Estado ;Aldo Medeiros, Morton Maria Mariz (pai da governadora Vilma de Faria), Romildo Gurgel e como Procurador Geral do TCE, Múcio Vilar Ribeiro Dantas.

Instalado em meio a uma histórica disputa política no Rio Grande do Norte, o Tribunal de Contas enfrentou sua primeira grande batalha no começo do Governo de Aluízio Alves, quando teve que provar sua constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, sendo vitorioso. Na época, funcionava na rua Campos Sales.

Apesar do embate inicial, o Tribunal de Contas manteve relações amistosas com o Governo, que também contribuiu para a sua consolidação junto á sociedade. O segundo presidente do TCE, Romildo Gurgel, destacou-se como o grande articulador dessa consolidação, conscientizando a classe política da missão do Tribunal de Contas em fiscalizar o bom emprego do dinheiro público do Estado e dos municípios.

Aluízio Alves (11/8/1921 – 6/5/2006) foi o primeiro governador a ter as suas contas apreciadas pelo TCE. Ainda no seu governo, o Tribunal de Contas ganhou novas instalações físicas e sua segunda sede, localizada na rua Seridó, em frente ao Colégio Sete de Setembro. Ganhou também uma nova formação, aumentando de sete para nove conselheiros, sendo nomeados dois novos membros, o ex-governador José Augusto Varela (28/11/1896 – 14/6/1976) e José Petronilo Fernandes. Alguns anos depois, o TCE retomou a sua composição original, com sete membros.

A conquista por uma sede própria, foi outra batalha histórica vencida pelo Tribunal, instalando-se em um prédio pertencente ‘a Assembléia Legislativa, na avenida Getúlio Vargas. O crescimento das atribuições do TCE e do próprio Estado, revelaram a necessidade de construção de novas instalações para o Tribunal.

ODORICO FERREIRA, NATURAL DE Santa Cruz-RN, nascido a 27 de julho de 1908 e em Natal, a 17 de março de 2002. Formou-se em agronomia na Escola Mineira de Agricultura e Veterinária em 1929. Retornou para o Rio Grande do Norte e iniciou sua vida política na cidade onde nasceu. “Ele tinha uma forte liderança política e faltava muito bem”. Foi membro do Partido Popular e liderou a campanha de Rafael Fernandews ao Governo do Estado. Em 1935 foi prefeito de Santa Cruz e permaneceu no cargo até 1943. Em 1946 foi deputado estadual pela primeira vez, cargo que ocupou por mais outro mandato, integrando o a União Democrática Nacional- UDN,

Odorico também foi diretor do Departamento de Agricultura, durante o período de intervenção do General Antonio Fernandes. Ele ainda ocupou as secretarias de Finanças, na administração de Dinarte Mariz e de Agricultura, na administração do monsenhor Walfredo Gurgel. Em meados da década de 50, Odorico foi para o Rio de Janeiro dirigir o Departamento de Cooperativismo do Incra. Retornou para o Estado e abandonou a vida política para se dedicar ao jornalismo e à polícia.

Ele era uma pessoa tranqüila e apaixonada pela literatura, música e poeta,. Foi o primeiro chefe de redação do jornal Tribuna do Norte. Nas horas vagas gostava de escrever poesias. Pai do atual vice-governador Iberê Ferreira de Souza.

COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR –

TC – GLICERIO CÍCERO DE OLIVEIRA - 13/12/1955 – 7/2/1956

CORONEL GLICÉRIO CÍCERO DE OLIVEIRA. Pertenceu aos quadros da PMRN e, em 1934 foi um dos deputados estaduais eleitos pelo Partido Poular e nessa qualidade exerceu a função de primeiro secretário da Assembléia Legislativa. Ivanaldo Lopes no seu livro ‘”OFICIAIS DA PM”, nos informa a seu respeito; “O Coronel Glicério de Oliveira, era dotado de boa cultura adquirida pelo hábito de ler, pois não era portador de nenhum curso. (...) Fardava-se impecavelmente, era elegante, calmo, mantendo à aproximação de um conhecido, um riso breve. Muito emotivo, um fato mais grave ou tocante procurava-lhe uns olhos brilhantes, quando a fisionomia entrava em rudez”.

CEL PM JOSÉ REINALDO CAVALCANTE - 30/11/1956 A 30/01/1961

José Reinaldo Cavalcante que comandou a instituição no período de 30 de novembro de 1956 a 30 de janeiro de 1961, recebendo do coronel Luciano Veras Saldanha, de Campo Grande-RN e passou para o major Ademar Cirilio da Silva. Foi o primeiro coronel da própria corporação a comandar a Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte. Faleceu em Natal no dia 10 de setembro de 1998

COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS

CAPITÃO GERALDO LAURENTINO DA SILVA, natural de Alexandria-RN, nascido em 19 DE ABRIL DE 1927 e falecido em12 de fevereiro de 2005, filho de Antonio Laurentino da Silva e de Ester Carrido de Freitas. Ingressou na PM no ano de 1943 e transferido para a reserva remunerada em 15 de junho de 1983. Em 3 de setembro de 1959 instalou o CBOM-RN, juntamente com o Major José Osias da Silva, natural de Caicó-RN, nascidso em 14/10/1919 e falecido em 1994, filho de Joaquim Pereira da Silva e de Severina Brito da Silva do CBOM da Guanabara, atual Rio de Jnaeiro.

VICE-GOVERNADOR:

JOSÉ AUGUSTO VARELA.

GOVERNADOR DE TRANSIÇÃO:

Obs.: Quem transmitiu o cargo de Governador para Aluízio Alves,não foi o titular, nem o vice, e sim, foi o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Desembargador Zacarias Gurgel Cunha

ZACARIAS GURGEL CUNHA, natural de Campo Grande-RN, nascido a 5/11/1912, filho de Avelino de Azevedo Cunha e Maria das Mercês Gurgel Cunha. Bacharel em Direito, pela Faculdade do Ceará. Casou-se em 31/01/1934, com Alba Barbosa Cunha (07/05/1916 - 21/08/1991), e tiveram 8 filhos. Foi promotor de Justiça da Comarca de Martins e Juiz de Direito de Apodi, Angicos, Caraúbas e Mossoró. Promovido ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça, tomou posse em 29/9/52. Foi presidente do Tribunal de Justiça por duas vezes, em 14/15/50 e 9/12/65. Foi deputado estadual pela ARENA, no período de 1970/74. Foi governador constitucional do Estado no período de transição entre o governo de Dinarte Mariz e Aluízio Alves. Faleceu em Natal no dia 23/7/1993, aos 81 anos de idade.

SECRETÁRIOS:

CASA CIVIL – Antônio Soares Filho, natural de Natal, nascido a 16 dejunho de 1914 e faleceu em sua terra nata no dia 3 de agosto de 1996. Foi fundador da EXTINTA Academia Potiguar de Letras, fundada em 2 de setembro de 1956, que teve como primeiro presidente o Monsenhor Alves Landim.

EDUCAÇÃO E CULTURA -Tarcisio de Vasconcelos Maia

Lelio Augusto Soares

Genésio Cabral de Macedo

Grimaldi Rubens de Paiva, natural de Natal, nascido a 29 de maio de 1928, filho de Francisco Ribeiro de Paiva e de Taurina Navarroo Ribeiro de Paiva. Casou-se com Selma Dantas. Formou-se em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito do Recife e participou de cursois intensivos nas Universidades de Wisconsin, Chicargo, Michigan e Illinois (EUA), a convite do INEP e do Institute of Inter-American Affaires, Ponto IV (1959);

Exerceu mandatos de Deputado Federal nos períodos legislativos de 1963-67. 1967-71, 1971-1975, Secretário estadual de Educação e Cultura (1958/1962) e Interior e Justiça (1962)

COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR

COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

LBA – Alberto Moreira Camos, natural de Recife-PE, nascido a 21 de outubro de 1909 e faleceu em Nata a 17 de janeiro de 1987

REITOR DA UFRN –

ONOFRE LOPES DA SILVA, natural de São José de Mipibu-RN, nascido a 13 de julho de 1907. Médico. Foi soldado da gloriosa e amada polícia Militar do Rio Grande do Norte. Fundador da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Diretor da Faculdade de Medicina e 1º Reitor da UFRN. Nome de hospital das Clínicas e do Museu da URN. Nome de ruas em Natal, Mossoró e várias outras cidades potiguares. Faleceu em Natal a 13 de julho de 1997

PRESIDENTE DO TCE –

PRESIDENTE DO BANDERN –

DIRETOR DO BANDERN -

VICENTE DA MOTA NETO, natural de Mossoró, nascido em 6 de novembro de 1941 e falecido em 13 de janeiro de 1981

CANDIDATO DERROTADO

– Nasceu em Ceará Mirim, a 11 de novembro de 1898, JOCELLYN VILLAR DE MELO. Foi o autor primeiro Projeto de Lei apresentado na Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, no sentido de criação do município de Rodolfo Fernandes Em foi aprovado em concurso público para a Repartição Geral dos Telégrafos, tendo sido designado para servir na Estação de Martins. Em Martins casou-se com Alzira Carvalho, de tradicional família martinense, irmã do Senador Joaquim Ignácio Filho. Formando em Direito, pela Faculdade do Ceará, turma de 1933. Exerceu a advocacia, mas não tardou a enveredar pela política partidária, tornando-se um dos mais prestigiosos líderes em Martins e região. Posto à disposição so Governo do Governo do Estado (1942) passou a servir como Oficial de Gabinete do Governador Rafael Fernandes Gurjão. Em 21 de março de 1948 elegeu-se prefeito de Martins, tomando posse em 16 de abril daquele ano e governou até 31 de março de 1953. Sua obra administrativa à frente da Prefeitura projetou o seu nome na cena política estadual. Foi deputado à Assembléia Legislativa em quatro legislaturas consecutivas, de 1955 a 1970. Em 1955 foi candidato ao Governo do Estado, tendo sido derrotado por Dinarte Mariz. Exerceu as funções de Secretários: Interior e Justiça, da Segurança Pública e da Agricultura, no Governo de Aluízio. Com o golpe de 1964, foi nomeado Presidente de Investigação no Rio Grande do Norte . Faleceu em São Paulo, a 5 de fevereiro de 1970.

3 comentários:

  1. Excelente documentário. Não se podia no passado se ter tanto conhecimento. O mundo mudou depois da internet.

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    1. Nossa, quanta informação importante! Dou-lhe meus parabéns!!!
      Gostaria de saber se um arquiteto/desenhista chamado Arialdo Pinho veio do Rio de Janeiro com o Sylvio Pedroza e aqui, dentre outras coisas, ocupou algum cargo aqui em Natal na década de 1950.

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    2. Nossa, quanta informação importante! Dou-lhe meus parabéns!!!
      Gostaria de saber se um arquiteto/desenhista chamado Arialdo Pinho veio do Rio de Janeiro com o Sylvio Pedroza e aqui, dentre outras coisas, ocupou algum cargo aqui em Natal na década de 1950.

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